O Internacional não conseguiu em 2024 responder toda expectativa criada para a conquista de títulos. Deste modo, o trabalho de Eduardo Coudet já vinha sendo contestado há muito tempo e o rendimento cobrado por boa parte da torcida. A derrota para o Juventude foi a gota que faltava para a direção chegar num consenso e buscar o fato novo para o restante dos campeonatos.
Presidente Alessandro Barcellos prometeu um elenco forte e competitivo e a nação colorada comprou esta ideia, visando nomes como Alan Patrick, Valência, Borré, Alário e cia. Porém, a forma de trabalho que Chacho vinha tendo no dia a dia e o trato com os jogadores fez a sua teoria perder força e um time andar para trás, seja no Gauchão, Sul-americana, Copa do Brasil ou Brasileirão. A temporada até aqui é fraca e de decepção por tudo que se imaginava do Internacional nesta temporada, por isso a mudança se fez necessária, mas precisa ter convicção no nome que virá.
A gente sabe que lidar com jogadores renomados não é fácil e quem vir para Porto Alegre precisará suportar uma pressão de indignação da torcida e a ausência de títulos. Por outro lado, existe um futuro promissor, observando o time que terá em suas mãos. Todavia, Barcellos e seus pares diretivos, precisam tirar um nome fora da caixa e alguém que consiga administrar tudo isso. Até o momento o nome mais forte é de André Jardine, que faz bons trabalho no futebol Mexicano. Apesar disso, não o vejo preparado para assumir o colorado neste instante.
Sei que muitos não vão aprovar, mas o nome que mais me agrada, neste período, é o do Cuca, treinador campeão da América com o Galo e que precisa, assim como o Mano quando veio, de um clube que o abrace e dê um bom time para trabalhar