
A camisa 8 do Internacional precisa de oxigenação. A possível renovação de Bruno Henrique, que está próxima de acontecer após o jogador atingir as cláusulas contratuais relacionadas ao número de partidas disputadas na temporada, abre um debate necessário no Beira-Rio.
A questão não é apenas contratual, mas esportiva. O quanto Bruno Henrique ainda entrega dentro de campo? Em que momento recente vimos treinadores ou até mesmo a torcida clamarem por sua titularidade? Com um salário elevado, a permanência do volante levanta dúvidas sobre custo-benefício, especialmente em um elenco que carece de renovação e mais intensidade.
Bruno Henrique é um bom jogador, disso não há dúvida. Porém, não pode ser tratado como pilar de um novo projeto esportivo, muito menos representar um alto custo para ocupar o banco de reservas em 2026. Se a ideia é reoxigenar o elenco, decisões como essa precisam ser avaliadas com mais critério e menos apego ao passado.
