
A partir das 19h, os próximos três anos do Grêmio estarão em jogo. As chapas 1, 2 e 3 disputam a chance de avançar para o segundo turno, onde Paulo Caleffi, Odorico Roman e Jorge Bastos brigam pela presidência do clube.
As campanhas apresentam perfis distintos, e os projetos precisam ser analisados com cautela. Aqui, será fundamental a confiança nos conselheiros, já que são eles que compõem os votos que definirão quais chapas seguirão adiante.
Paulo Caleffi, da Chapa 1, é o nome que se preparou há mais tempo. Desde que deixou o mandato de Guerra, em 2023, ele vem se dedicando ao trabalho político dentro do clube, costurando alianças e construindo um projeto de gestão. Além disso, conta com nomes de peso ao seu lado, como Maicon e Danrlei, que agregam credibilidade e identificação com o torcedor.
Já Odorico Roman, representante da Chapa 2, entra na disputa com uma base forte. A candidatura, que inicialmente teria Marcelo Marques na liderança, passou a ser apoiada por Celso Rigo, um dos principais investidores do Grêmio. Essa união política e financeira dá corpo à chapa e promete uma gestão com olhar atento ao futebol e à sustentabilidade econômica.
Por fim, Jorge Bastos, da Chapa 3, corre por fora na disputa. Foi o último a oficializar sua candidatura, mas aposta em um discurso de renovação. Mesmo com menor tempo de preparação, busca se firmar como uma voz independente dentro do cenário gremista.
Mais do que escolher um Presidente, o Grêmio vive um momento de definição sobre o seu futuro como instituição. As decisões tomadas agora vão impactar diretamente o rumo do clube dentro e fora de campo. Cabe aos conselheiros e ao torcedor compreenderem o peso desse processo e entenderem que, acima de qualquer chapa, está o próprio Grêmio e que precisa reencontrar estabilidade, planejamento e grandeza.

